sábado, 10 de abril de 2010

3º Baz@r SOS Animal - Dias 10 e 11 de Abril - Quinta Municipal da Piedade – Póvoa de Sta. Iria.Ao ligar 760 50 10 95

3º Baz@r SOS Animal
Quinta Municipal da Piedade – Póvoa de Sta. Iria.
Dias 10 e 11 de Abril  
Sábado – 14H00 às 18H00
Domingo – 11H00 às 18h.
Domingo teremos animais para adopção
A SOSANIMAL - Grupo de Socorro Animal de Portugal em fase de abertura  uma clínica veterinária Que vai ajudar um salvar muitas VIDAS MAIS.
Agora há Mais Uma forma de ajudar Este Projecto.
De uma forma Fácil e barata está contribuir para o resgate e recuperação de animal abandonado.
Ao ligar 760 50 10 95
AJUDE-NOS A AJUDAR!
A SOS Animal vai realizar mais um bazar, cujo objectivo é a angariação de fundos, para que possamos abrir a clínica.
A SOS Animal está a receber mais de 500 pedidos de ajuda urgente mensalmente, pelo que os custos veterinários estão a ficar incomportáveis. Como tal, vamos abrir uma clínica para apoiar estes animais. Já temos o espaço, mas precisamos dos equipamentos.
Com a sua ajuda, vamos conseguir adquirir estes equipamentos.
Temos imensos produtos únicos, novos e usados, que pode adquirir por valores quase simbólicos (o valor reverte na totalidade na ajuda aos animais).
Venha conhecer a Quinta, um lugar magnífico onde pode dar um passeio com a família.
Estaremos também a recolher donativos, tais como:
· Medicamentos diversos para animais;
· Desparasitantes em pasta, comprimidos, sprays, etc;
· Cestos, alcofas, comedouros, coleiras e trelas;
· Utensílios e produtos de limpeza, tais como:
· Vassouras, esfregonas, baldes e pás;
· Sacos do Lixo,
· Lixívias, detergentes, trigene e outros;
· Rolos de papel de cozinha, Toalhetes húmidos para bebé, pó de talco
· Álcool, betadine e outros desinfectantes;
· Sacas de ração para Cão e Gato
Contamos com a sua presença. Venha e adopte um amigo.
Este evento só é possível graças ao apoio da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, que gentilmente nos
cedeu oContamos com a sua presença.
 Venha e adopte um amigo.
http://www.sosanimal.com/

sexta-feira, 9 de abril de 2010

DENUNCIE MAUS TRATOS A ANIMAIS! 808 200 520 ou 961 195 298

DENUNCIE MAUS TRATOS A ANIMAIS!
Se sabe da existência de animais que sejam mal-tratados, negligenciados e/ou abandonados pelos seus donos não hesite contacte o SEPNA e denuncie essa situação!


Não pense só porque eles têm "dono" que nada pode fazer! Sinta-se no dever de o fazer...pelos nossos amigos de 4 patas que infelizmente não têm quem os defenda a não ser nós!


 OS AMIGOS DOS ANIMAIS!
Contactos: 808 200 520 ou 961 195 298

quarta-feira, 7 de abril de 2010

GATO ZÉ PRECISA DE DONA URGENTEMENTE, É MUITO SOCIAVEL E MEIGO:o))

Gato laranja muito meigo
Abandonado NA AZP
Associação Zoófila Portuguesa
Procura Uma família Para sempre!

Nome - Zé
Idade - Adulto (cerca de 8 anos)
Cor - Olhos azuis com Laranja


História de vida - O Zezito Foi abandonado NA AZP - Associação Zoófila Portuguesa Por Uma Mulher Que Queria Que Ele Fosse abatido! Dizia Ele Que era "Uma gata persa Agressiva".


Personalidade - Um gato É maravilhoso! Muito, Muito meigo, simpático e lindo! É calmo, adora festas e Gosta de SENTAR-SE AO Nosso colo.
Informação veterinária - Castrado, desparasitado, vacinado. É um negativo FIV e FeLV.



A sua adopção É URGENTE pois vive na AZP sem condições dignas!!A AZP é uma clínica veterinária, ele não pode andar á solta durante o dia, fica fechado!!
Necessita de uma familia que o estime e ame como ele merece, pois é muito meigo e carinhoso, só quer colo:o)).


Contactos para adopção:
Sara Nobre - @ gmail.com adopcoes.azp
Raquel Leite - @ gmail.com raquel.leite.azp


AZP - Associação Zoófila Portuguesa
Av. Conde Valbom, 82, r/c Esqº
1050- lisboa (frente gulbenkien)
http://www.azp.pt/
Tel. 217 819 550
Telm. 934 521 038
Localidade: Lisboa


ADOPTE UM AMIGO PARA TODA A VIDA!!

terça-feira, 6 de abril de 2010

PARA PRESERVAR OS ANIMAIS E SUA EXTINÇÃO O MELHOR É O HOMEM DEIXAR DE SER BURRO!!


Burros - Origem da raça
Em Portugal os asininos apesar da elevada importância que sempre assumiram nas actividades rurais, foram ao longo dos séculos votados ao abandono em termos de medidas de protecção ou melhoramento sendo sempre considerados como o parente pobre dos equídeos.
Por variadas razões verifica-se actualmente no território nacional, uma quase total ausência de estudos e referências bibliográficas sobre o burro, sendo manifestamente impossível reconstituir o percurso que terá levado ao surgimento das variedades existentes no território nacional, nomeadamente do burro de Miranda.
Há a salientar um estudo promovido pelo Parque Natural do Douro Internacional, no ano de 1999, sobre os asininos na faixa fronteiriça que corresponde a esta Área Protegida. Os dados obtidos neste estudo permitiram individualizar em termos biométricos e com significância estatística, um grupo de animais existentes fundamentalmente nas freguesias do concelho de Miranda do Douro e parte de Mogadouro (Planalto Mirandês), que constituía cerca de 25% da amostra de animais estudados. Estes animais apresentaram um conjunto uniforme de características que se assemelham ao padrão da raça Zamorana-Leonesa, proveniente do tronco europeu, de acordo com a teoria sobre a filogenia dos asininos domésticos, acima referida.
As conclusões desse estudo apontaram para a existência de parâmetros zootécnicos e do próprio interesse estratégico e da população humana local, que justificavam o início do processo de criação de uma raça autóctone local. Estas conclusões foram corroboradas por vários indicadores tais como, a existência, desde há décadas, de um grupo de animais com características próprias e distintas de outras raças, que terão surgido na Região Nordeste de Portugal. Este grupo de animais sobreviveu até aos dias de hoje graças à "interioridade" e pela aplicação de processos de selecção, que pela falta de directivas e apoios institucionais, decorreu sob a orientação das carências e necessidades da população rural residente nesta região.
Descrição da raça
Animal bem conformado, com manifesta acromegalia, corpulento e rústico.

Altura média, medida com hipómetro ao garrote, nos animais adultos: >1,20 m. (a altura recomendável é 1,35 m.).

Pelagem castanha escura, com gradações mais claras nos costados e face inferior do tronco; branca no focinho e contorno dos olhos; hirsutismo acentuado com pêlo abundante, comprido e grosso, aumentando em extensão e abundância nos costados, face, entre-ganachas, bordos das orelhas e extremidades dos membros; crinas abundantes; ausência de sinais.temperamento dócil.
Cabeça volumosa e ganachuda de perfil recto; fronte larga e levemente côncava na linha mediana, coberta de abundante pêlo (chegando a formar-se sobre a fronte uma espécie de "franja"); arcadas orbitárias muito salientes; face curta de chanfro largo; canal entre-ganachas largo; lábios grossos e fortes; orelhas grandes e largas na base, revestidas no seu bordo interior de abundante pilosidade, arredondadas na ponta (formando uma espécie de borla) e dirigidas para a frente; olhos pequenos, dando ao animal uma fisionomia sombria.
Pescoço curto e grosso. Garrote baixo e pouco destacado. Dorso tendendo para a horizontalidade, curto e bem musculado. Peitoral amplo com quilha saliente. Tórax profundo. Costado encurvado. Garupa em ogiva mais elevada que o garrote, pouco destacada. Espáduas curtas e bem desenvolvidas, com ligeira inclinação. Ventre volumoso.
Membros grossos de articulações volumosas, providos de pêlo abundante cobrindo os cascos, machinhos bem desenvolvidos;
membros posteriores com tendência a serem estendidos e um pouco
 canejos; cascos amplos.
Andamentos de grande amplitude mas lentos, pouco ágeis.
 Causas da extinção
A situação da Raça Asinina de Miranda não é excepção; o burro encontra-se em extinção na generalidade do continente europeu. A mecanização dos trabalhos agrícolas, o abandono do mundo rural e da agricultura de subsistência levou ao desaparecimento de importantes valores culturais e tradicionais.
Na região de Trás-os-Montes há a acrescentar a forte emigração para diversos países, e.g. França, da população em idade activa, que se fez sentir nos anos 60. Este facto conduziu ao envelhecimento da população, hoje com uma média de idades bastante avançada, por isso demasiado idosa para fazer a lavoura e para cuidar de um burro.
Há ainda a salientar factores como a idade avançada das burras, que provoca uma diminuição da sua taxa de fertilidade; a fraca disponibilidade de machos inteiros, actualmente em número muito reduzido, devido a serem menos dóceis e próprios para o trabalho que os machos castrados; dificuldades no transporte de e para os locais/postos de cobrição; e por fim, a miscigenação de diferentes variedades de burros, perdendo-se as características que são específicas, no caso do burro de Miranda, da Raça Asinina de Miranda.
São todos estes factores no seu conjunto, que contribuíram e contribuem para o declínio actual do número de indivíduos da Raça Asinina de Miranda.
http://www.burricadas.org/page6.htm

segunda-feira, 5 de abril de 2010

UPPA-União Para a Protecção dos Animais - 10 DE ABRIL,SÁBADO PELAS 14H,CAMPO PEQUENO- MARCHA PELOS DIREITOS DOS ANIMAIS!!

Cão, cão, queijo, queijo!
2009 foi um ano mau. Um ano de recessão económica. Um ano de crise. E isso preocupa-me? Claro. Acho que preocupa a todos. A todos… excepto ao meu gato, desconfio. É que já não é a primeira vez que estou a falar com ele sobre este assunto e ele adormece, ou, pior, vai aquecer o focinho para ao pé da lareira.
Eu não levo a mal, confesso. Já não é a primeira vez que ele me faz este tipo de coisas. Ainda, há dias, eu estava a conversar com ele sobre a América e as eleições e tal, e ele, sem grandes contemplações, seguiu para o seu balde de areia e fez um cocó, daqueles a sério. Fiquei sem palavras. Eu com tantas dúvidas existenciais e o gato… ‘tau…’toma e embrulha…
E eu pensei: “será que a culpa é minha? Será que fui eu que o eduquei mal?” É que, se calhar, eu devia tê-lo educado de outra forma… com pulso firme… obediência… para o fazer pensar mais a sério nas coisas… no Mundo que nos rodeia…
 Mas, para quê? Para ele me dizer que o Obama é que é?! Que o McCain era outro Bush?! Para isso, eu não preciso de um animal doméstico. Bastam-me o Professor Marcelo e o Nuno Rogeiro, que, também, não percebendo a linguagem deles, me dizem as mesmas coisas. Eu quero (preciso!) um animal doméstico para me dar aquilo que ninguém mais ninguém me dá: atenção, devoção… carinho! Isso! Carinho! Colo! E nisso, os animais domésticos são peritos! E que peritos, os (tão queridos!) manhosos…
Pois bem, este artigo destina-se, sobretudo, àqueles que são irredutivelmente contra os animais em casa, “porque não é higiénico, porque dão cabo das coisas, porque deitam pêlos, porque isto, porque aquilo…”. Eu, como já devem ter percebido, não sou uma dessas pessoas. Não penso assim, peço desculpa. Aliás, pensando bem, sou mesmo da opinião de que os animais é que não deveriam querer viver connosco. Porquê? Porque somos chatos e complicados, ao contrário deles, – os animais – que são práticos e descomplexados. Simples, no fundo… E, mesmo assim, criamos tantos entraves em lhes dar um bocadinho do nosso conforto. Um bocadinho… não mais do que isso. Aquele bocadinho da sala… do hall… da cozinha… ou do que for…
É evidente que cada pessoa tem o direito de querer (ou não) partilhar a casa com um animal. Pena é que os animais não tenham direito ao mesmo. À escolha…Mas, mesmo assim, neste choque de mentalidades, são eles, os animais, que cedem, que dão o braço a torcer, neste duelo do bem-estar. E porquê? Porque não se queixam. Ou melhor, não se sabem queixar. São bons, por essência, têm bom íntimo. Tão bom íntimo, que brincam com aquilo que lhes derem… não precisam de uma Playstation. Tão bom íntimo, que comem o que lhes derem… não precisa de ser gourmet. Tão bom íntimo, que dormem em qualquer lado… não precisam de lençóis polares a cheirar a amaciador com aloé vera. Tão bom íntimo, que por mais porrada que levem… voltam sempre ao colo do dono. E tão bom íntimo, que, mesmo assim… não trocam esse dono por nenhum outro. Nenhum outro… viva ele na Quinta da Marinha ou não…
Mas, lá está, deitam pêlo e roem coisas… os sacanas…
Vá lá, sejamos honestos. Tem de haver razões mais fortes para fecharmos os olhos a esta realidade. À realidade de que existem animais a dormir à chuva, ao frio, com fome… ao acharmos que o cão que todas as noites procura comida nos caixotes do lixo, fá-lo porque é guloso… que há alguém lhe há-de dar de comer. Que o animal que está morto na estrada andava a brincar…
Deixemos de ser hipócritas! Não podem ser só os pêlos, ou o cheiro deles, ou o ter de os trazer à rua a chover para fazerem as necessidades, ou a areia que dá trabalho a mudar, que nos faz não ter um animal em casa. Tem de ser algo mais forte. Algo, sei lá, do tipo: não gosto de animais! É que, com argumentos destes, tudo bem…
Roberto Pereira, sócio da UPPA n.º 40
(guionista, argumentista, e dono de um gato, o Guilly)
Caros amigos dos animais,
no próximo dia 10 de Abril, Sábado, irá decorrer uma Marcha - Protesto a favor da defesa de todos os animais organizada pela ANIMAL e aberta a todas as associações e pessoas que se preocupam e rejeitam compactuar com a indiferença a que a nossa sociedade condenou aqueles que não têm voz.
Esta é uma oportunidade ímpar de demonstrar a nossa indignação. Chegou o momento de mostrar que somos uma maioria, e que temos uma voz que fala por aqueles que não o podem fazer.
A Sua Presença é fundamental e insubstituível, dessa forma, a UPPA apela a que não falte!
Data: 10 de Abril, Sábado, pelas 14h, no Campo Pequeno, local de onde sairá o protesto, pelas15h30m, em direcção ao Parlamento.
Pelos animais esteja presente!
http://uppa.pt/
União Para a Protecção dos Animais
A UPPA é uma associação sem fins lucrativos que presta assistência a cães e gatos abandonados, errantes ou em situação de risco. Para saber mais e ajudar visite http://uppa2007.hi5.com e www.uppa.pt

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Porque os cães não vivem tanto quanto as pessoas...

Porque os cães não vivem tanto quanto as pessoas...
Sou veterinário, e fui chamado para examinar um cão da raça Wolfhound Irlandês, chamado Belker.
Os proprietários do animal, Ron, sua esposa Lisa, e seu garotinho Shane, eram todos muito ligados a Belker e esperavam por um milagre.
Examinei Belker e descobri que ele estava morrendo de câncer. Eu disse à família que não haveria milagres no caso de Belker, e me ofereci para proceder a eutanásia para o velho cão em sua casa.
Enquanto fazíamos os arranjos, Ron e Lisa me contaram que estavam pensando se não seria bom deixar que Shane, de quatro anos de idade, observasse o procedimento. Eles achavam que Shane poderia aprender algo da experiência.
No dia seguinte, eu senti o familiar “aperto na garganta” enquanto a família de Belker o rodeava.Shane, o menino, parecia tão calmo, acariciando o velho cão pela última vez, que eu imaginei se ele entendia o que estava se passando.
Dentro de poucos minutos, Belker foi-se, pacificamente. O garotinho parecia aceitar a transição de Belker, sem dificuldade ou confusão.
Nós nos sentamos juntos, um pouco após a morte de Belker, pensando alto sobre o triste fato da vida dos animais serem mais curtas que as dos seres humanos.
Shane, que tinha estado escutando silenciosamente, disse: "Eu sei porque."Abismados, nós nos voltamos para ele. O que saiu de sua boca, me assombrou. Eu nunca ouvira uma explicação mais reconfortante.
Ele disse:
As pessoas nascem para que possam aprender a ter uma boa vida, como amar todo mundo todo o tempo e ser bom, certo?"
o garoto de quatro anos continuou...
- "Bem, cães já nascem sabendo como fazer isto, portanto não precisam ficar por tanto tempo."
nilsonhussar@yahoo.com.br
Ernesto Cortaza
(Together)

GATO OSCAR FAZ COMPANHIA A PESSOAS NUM HOSPITAL QUANDO ESTÃO PERTO DE PARTIR

OSCAR A COMPANHIA DOS IDOSOS NA HORA DE PARTIR 
A suposta habilidade de um gato dos Estados Unidos de prever quando um dos moradores de uma clínica para idosos vai morrer está surpreendendo médicos e até levou um cientista a estudar o comportamento do felino.
O gato Oscar tem o hábito de se aninhar perto de pacientes em Providence, no Estado de Rhode Island (nordeste do país), em suas últimas horas de vida.
Segundo o autor do estudo sobre ele, publicado na revista de medicina New England Journal of Medicine, o gato de dois anos teria acertado suas previsões de morte em mais de 25 casos até o momento.
Funcionários contam que ele faz suas próprias rondas pela casa, como os médicos e enfermeiras que trabalham no local.
Premonições
“Não é que o gato é sempre o primeiro a aparecer”, disse Joan Teno, professora de uma universidade local que visita pacientes na clínica. “Mas o gato sempre consegue fazer uma aparição, e é sempre nas últimas duas horas (de vida da pessoa).”
Oscar foi adotado quando ainda era filhote no Centro de Reabilitação e Casa de Repouso Steere House.
Depois de terem testemunhado tantas vezes os "poderes" do felino, os funcionários da clínica agora avisam os familiares dos moradores quando Oscar se senta perto de algum dos moradores.
"Gatos geralmente podem sentir quando seus donos estão doentes ou quando outro animal está doente", disse Thomas Graves, especialista em felinos da Universidade do Illinois, à BBC.
"Eles podem sentir quando o clima vai mudar, são famosos por serem sensíveis a premonições de terremotos", acrescentou.
 
Considerado mais credível que os próprios médicos, o gato Oscar parece revelar-se infalível no que respeita a prever a morte dos pacientes no centro de enfermagem New England, informa o Telegraph. Com cinco anos de vida e de «experiência clínica», Oscar passa os dias deambulando pelos quartos dos pacientes, dedicando-se mais aos que têm apenas algumas horas de vida. Com este «método», já terá previsto mais de 50 mortes.
O Dr. David Dosa, geriatra e professor na Universidade Brown, publicou em 2007 um artigo no Jornal de Medicina de New England, revelando o dom do animal. Desde então as previsões de Oscar têm vindo a aumentar, convencendo o professor que não se tratava de simples casualidade.
A confiança depositada em Oscar é tão profunda que, quando o gato se aninha na cama de algum doente, a família deste é logo alertada. Quando não consegue aceder ao quarto de um paciente moribundo, Oscar arranha a porta, numa tentativa de entrar.
O Dr. Dosa escreveu que os passeios do gato não podem ser encarados como se ele andasse simplesmente a vadiar, mas sim «que está literalmente numa vigília». Oscar tem a companhia de outros cinco gatos, contudo nenhum deles possui a mesma capacidade de prever a morte dos pacientes.
No livro «Making rounds with Oscar: the extraordinary gift of na ordinary cat» («Rondas com o Óscar: o dom extraordinário de um gato comum»), o Dr. Dosa não apresenta uma explicação científica sólida que justifique o comportamento do gato. Sugere que Oscar seja capaz de sentir o odor das células mortas, à semelhança de alguns cães.
http://diario.iol.pt/internacional/tvi24-gato-pacientes-previsoes/1136231-4073.html
médico escreve livro em defesa de gato
Agora, porém, o médico David Dosa, que foi quem espalhou a história de Oscar em um artigo no jornal New England Journal of Medicine, em 2007, disse que não era a sua intenção que o felino ganhasse esta fama negativa:
- Depois do artigo, ficou a sensação de que sempre que o Oscar está em uma cama, o paciente está morto, mas isto não é verdade.
Assim, Dosa resolveu escrever um livro para relatar mais as histórias do gatinho: Making Rounds With Oscar: The Extraordinary Gift of an Ordinary Cat:
- Queria escrever um livro que falasse mais das particularidades de Oscar, para mostrar isto aos familiares e especialistas.
Oscar foi adotado ainda filhote e foi treinado para que ajudasse em terapias em asilos em Rhode Island (EUA), que atendem pessoas com doenças graves e avançadas.
Quando tinha seis meses, a equipe médica percebeu que ele dormia com os pacientes que estavam no leito de morte. Segundo o médico, isto já ocorreu cerca de 50 vezes.
Dosa afirmou ainda que já aconteceu de Oscar se recusar a ficar ao lado de um paciente que já estava com a morte praticamente decretada e foi sentar-se perto de outro, que ainda não corria riscos. Eis que o primeiro a morrer foi justamente aquele de quem o gato ficou perto:
«As pessoas confortam-se com a ideia de que o animal esteja lá quando os seus entes queridos morrerem. Ele esteve lá quando eles não puderam estar», afirmou o Dr. Dosa, realçando a importância que, cada vez mais, a presença de Oscar assume.

O DIA A DIA DA VIDA DO OSCAR acorda de sua soneca, abrindo um olho único levantamento de seu reino. De cima do balcão de atendimento do médico gráficos área, o gato pares as duas alas da casa de enfermagem unidade de demência avançada. Tudo tranquilo na ocidental e oriental frentes. Lentamente, ele se levanta e extravagantemente estende os seus 2 anos de idade quadro, em primeiro lugar para trás e depois para a frente. Ele senta-se e considera seu próximo movimento.
Oscar o gato
Ao longe, se aproxima residente. É a Sra. P., que tem vivido no terceiro andar da unidade de demência durante 3 anos. Ela tem muito tempo esquecido sua família, apesar de visitá-la quase que diariamente. Moderadamente despenteado depois de comer seu almoço, metade do que ela já usa em sua camisa, a Sra. P. está tomando um de seus muitos passeios sem rumo a lugar nenhum. Ela desliza para Oscar, empurrando seu andador e resmungando para si mesma com total desrespeito à sua envolvente. Perturbada, ela Oscar relógios com cuidado e, como ela anda perto, solta um assobio suave, como uma cascavel- aviso que diz "deixe-me sozinho." Ela passa por ele sem relance e continua pelo corredor. Oscar é aliviada. Ele ainda não é hora de a Sra. P., e ele não quer nada com ela.
Oscar pula fora da mesa, aliviado por estar mais uma vez sozinho e no controle de seu domínio. Ele leva alguns minutos para beber a partir de sua taça de água e agarrar uma mordida rápida. Satisfeito, ele gosta outro trecho e sai em sua ronda. Oscar decide cabeça para baixo da asa oeste em primeiro lugar, ao longo do caminho contornando o Sr. S., que caiu sobre em um sofá no corredor. Com os lábios ligeiramente franzidos, ele ronca pacificamente - talvez blissfully conhecimento de onde ele está vivendo agora. Oscar continua abaixo da corredor até chegar ao fim e Sala 310. A porta está fechada, Oscar então senta e espera. Ele tem negócios importantes aqui.
SITE DO LAR DOS IDOSOS:
 http://www.steerehouse.org/Mediarelations/oscar

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Lêmur mostra a língua para fotógrafo enquanto pega seu ovo de Páscoa

Animais britânicos comemoram Páscoa!!
Bichos receberam ovos recheados com petiscos para celebrar a data.
Suricatos, Lêmures e gibões (espécie de símio) também já estão no clima de Páscoa. Pelo menos no Parque Marwell, que abriga uma infinidade de animais selvagens, localizado em Winchester, Inglaterra. De acordo com o site do jornal britânico Metro, os animais receberam na última terça-feira, 30 de março, ovos de papel marchê recheados de petiscos. Os curiosos bichinhos não pensaram duas vezes: destruíram rapidamente os “ovos” e comeram as uvas, bananas, grilos e larvas que estavam dentro. Hum, que delícia!
Vale lembrar que esta não é a primeira vez que animais selvagens recebem presentinhos. Em abril de 2009, para refrescar um pouco o calor, o zoológico do Rio de Janeiro resolveu dar frutas congeladas para os bichos. Já para os carnívoros, pedaços de carne congelada foram oferecidos. O hábito também é muito comum entre os zôos de outros países, como Japão, Tailândia, Itália, China, entre outros. Além de aplacar um pouco a temperatura, os alimentos distraem e aliviam o estresse dos bichos que passam horas lambendo o alimento geladinho.
http://www.zoo.pt/Agenda.aspx?ID=159

Bicharada comemora a páscoa - PetMag

Bicharada comemora a páscoa - PetMag

Decifrado genoma do mandarim


Este é o segundo genoma de uma ave a ser descodificado. O primeiro foi o da galinha. No caso do mandarim, a vantagem é que esta é uma ave
cantora, que tem de aprender o seu canto com os pais, tal como acontece com a aprendizagem da linguagem falada nos seres humanos. Estudo envolveu grupo alargado de investigadores de vários países e é publicado hoje na 'Nature'.


Realizada por um vasto grupo internacional de cientistas e de centros de investigação, e apoiada pelo National Human Genome Research Institute (NHGRI), nos EUA, a descodificação do genoma do mandarim permitiu identificar mais de 800 genes que têm um papel na capacidade deste pássaro de aprender e elaborar a partir daí os seus cantos.
Mas não ficam por aqui as novidades. Outra descoberta importante tem que ver com o facto de o canto destes passarinhos envolver uma actividade genética regu- latória a nível cerebral que se baseia, não em genes mas em pedaços do genoma que têm sido considerados como junk DNA - ou lixo genético, traduzindo à letra.
Os cientistas já tinham começado a perceber que estes bocados de genoma que não codificam genes, e cuja função foi durante muito tempo um mistério, também estão afinal envolvidos em funções importantes. A descodificação do genoma do mandarim vem não só confirmar isso como dar pistas para algumas possíveis funções. Neste caso a que tem que ver com a elaboração da sua linguagem.
"Comparando o genoma do mandarim com o genoma humano deveremos poder agora ampliar os nossos conhecimentos sobre as vocalizações humanas e a sua aprendizagem", afirmou o director do NHGRI, Eric Green, sublinhando que "essa informação poderá ajudar os investigadores que estão envolvidos no de-senvolvimento de novas formas de diagnóstico e de tratamento de perturbações da linguagem, como a gaguez, ou o autismo".

Para David Clayton, que estuda o sistema neuronal do mandarim e que participou na descodificação do seu genoma, o facto de a equipa ter verificado o envolvimento do tal material genético que não codifica genes na actividade canora destes pássaros "é uma boa surpresa", porque confirma a sua importancia.   




http://www.saudeanimal.com.br/mandarim.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Mandarim_(p%C3%A1ssaro)